Por Fernanda Quevedo
Uma menina. Foi assim que as coordenadoras do Projeto Pixaim Karina Santiago e Neusa Baptista, definiram Ketilyn na primeira reunião de avaliação das oficinas de trança. Com apenas 13 anos, a moça é considerada pelas coordenadoras a revelação do projeto. Com as características de sua idade, Ketilyn a princípio não levou muito a serio a “história” de fazer tranças. Fazer disso uma profissão então, nem pensar.
Ledo engano de todos que acompanharam a menina moça desde o início do Projeto. Ketilyn Aparecida Eufrásio é uma revelação não só porque aprendeu a fazer tranças, e já consegue juntar uma grana com isso. Mas pela desenvoltura e um certo amadurecimento durante os três meses em que freqüentou as aulas. Ela foi a protagonista de um dos depoimentos mais bacanas no projeto: “ Com o projeto, aprendi a me aceitar”, revela a aluna. Veja todo o depoimento AQUI!
Ketylin revela também que até já discutiu com um menino da sua sala, que “zuava” seu cabelo. “Um dia eu disse a ele: meu cabelo não é ruim, é só diferente”, se orgulha.
Ela faz tranças a preços populares em amigas da escola, e em pessoas da família, e consegue juntar cerca de 30 reais por semana. “Na Liibra, foi o dia em que consegui juntar mais dinheiro, e minha mãe esta guardando para eu comprar uma guitarra”. Mesmo aprendendo a trançar, a tocar guitarra, Ketilyn quer ser cardiologista e segundo ela se prepara isso.
Conheça o trabalho de Ketilyn!
Ligue 8444 - 2193 / 3649 - 1132 / 8444 2191
Veja mais fotos de Ketilyn em ação:
Ledo engano de todos que acompanharam a menina moça desde o início do Projeto. Ketilyn Aparecida Eufrásio é uma revelação não só porque aprendeu a fazer tranças, e já consegue juntar uma grana com isso. Mas pela desenvoltura e um certo amadurecimento durante os três meses em que freqüentou as aulas. Ela foi a protagonista de um dos depoimentos mais bacanas no projeto: “ Com o projeto, aprendi a me aceitar”, revela a aluna. Veja todo o depoimento AQUI!
Ketylin revela também que até já discutiu com um menino da sua sala, que “zuava” seu cabelo. “Um dia eu disse a ele: meu cabelo não é ruim, é só diferente”, se orgulha.
Ela faz tranças a preços populares em amigas da escola, e em pessoas da família, e consegue juntar cerca de 30 reais por semana. “Na Liibra, foi o dia em que consegui juntar mais dinheiro, e minha mãe esta guardando para eu comprar uma guitarra”. Mesmo aprendendo a trançar, a tocar guitarra, Ketilyn quer ser cardiologista e segundo ela se prepara isso.
Conheça o trabalho de Ketilyn!
Ligue 8444 - 2193 / 3649 - 1132 / 8444 2191
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